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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Ser "escritor"


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É tão maravilhoso ver, ler ou ouvir uma poesia, um poema, um livro, um conto, uma música, uma expressão artística, mas por trás dessa percepção há todo um processo doloroso de se fazer instrumento de inserção da arte nesse mundo. É pesado, mas muito pesado a alma poética, é doloroso, árduo, difícil trazer toda uma profusão de ideias, pensamentos, cores, amores, dores, alegrias, tristezas e ardores para um plano horizontal marcado por signos.
Ao passo que cada letra vai sendo exposta no papel a alma do poeta vai se fundindo ao momento de imersão no ecstasy do fazer arte que chega ser único e imensurável, é poético.

5 comentários:

Laís Pâmela disse...

Quem não escreve perde um mundo, quem escreve perde-se nesse mundo que nos é proporcionado a cada palavra inspirada, a cada palavra transcrita com a alma. Escreveis com o vigor de uma mulher, vamos fazer de nossa arte muito mais que meras palavras, vamos fazer ela ser ARTE!
Beijos. ;)

Wesley Barbosa Correia disse...

Andreza, preciso falar contigo sobre uma artfinal para uns poemas. Se possível, envie o seu telefone ou e-mail para que eu possa entrar em contato e te explicar melhor do que se trata, mas envie logo!

Abraços,

Wesley

Iza Santos disse...

Concordo com vc.

As letras nunca são jogadas ao vento e sim trazidas com ele; infelizmente poucas pessoas conseguem sentir essa brisa suave.

Mas creio que apesar da dificuldade, vc consegue fazê-lo muito bem.

Danilo Carvalho disse...

Eu diria que qualquer 'protocolo' artístico se insere neste árduo processo de produção e expressão do "fazer arte".
Logo, seu texto poderia sem nenhuma dificuldade se chamar "SER artísta".

Abraços.
Ótimo post!

Eliana Mara Chiossi disse...

Seria bom se entendessem mais esse processo. Concordo com Láis: "quem não escreve perde um mundo, quem escreve perde-se nesse mundo".